terça-feira, 30 de agosto de 2011

Paixões...

"Papel,
respiro-te na noite de meu quarto,
no sabão passas a meu corpo, na água te bebo.
Até quando, sim, até quando
te provarei por única ambrosia?
Eu te amo e tu me destróis,
abraço-te e me rasgas,
beijo-te, amo-te, detesto-te, preciso de ti, papel, papel, papel"


Fragmento de Noite na Repartição, Drummond.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Déjà vu na escadaria

Mesmo contexto.
Mesma origem.
Mesma fragilidade.
Final diferente.
Chupa e engole, Cristina!!